Carta ao leitor

Julho foi um mês interessante do ponto de vista da expansão logística, que passa por transformações tecnológicas, e movimentado pela tensão comercial entre Brasil e Estados Unidos.

A Victoria Advisory acompanha o cenário decorrente da tarifa de 50% nos produtos do Brasil imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Estamos atentos, em especial, às oscilações que atingem a linha de máquinas e equipamentos agroindustriais e a sua cadeia, visto que os Estados Unidos são o principal destino das exportações brasileiras no setor. Em 2024, por exemplo, o país exportou 3,54 bilhões de dólares para os EUA, o equivalente a 26,9% do total exportado pelo segmento.

Por outro lado, nos próximos tempos, o cenário tende a se reorganizar, considerando o protagonismo de outros mercados, especialmente China e Europa. Mas é necessário se preparar para novos movimentos.

Nessa direção, as empresas devem buscar o outsourcing, ou seja, procurar outros parceiros e fornecedores para inserir seus produtos em outras cadeias de mercado. Não é de hoje que os mercados passam por dificuldades e enfrentam desafios, mas o comércio exterior é um mecanismo vivo. Nesse jogo, muitos países perdem relevância, enquanto outros países ganham e avançam posições. Por isso, estamos ao seu lado para as melhores orientações e coordenadas.

É preciso que se tenha uma postura assertiva na negociação do frete, cujos preços devem passar por instabilidade. Além disso, trabalhar com estoque maior no mercado interno e ter produtos a pronta entrega para evitar surpresas.

A Victoria Advisory apresenta e busca cada vez mais integração às melhores opções em um leque de possibilidades globais.

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